Apesar de muitas pessoas confundirem, a Constelação Familiar não é espiritismo, ela se baseia em um fenômeno chamado “Ressonância Mórfica”, pois capta informações que estão no campo de memória, ou campo morfogenético, conforme a teoria do biólogo Rupert Sheldrake.

Não é religião, pois é um fenômeno biológico, que inclusive acontece com todas as espécies, como as aves que sabem quando e para onde devem migrar, ou as tartarugas que sabem onde devem desovar. Nós também conseguimos captar a memória que está guardada neste grande banco de dados invisível.

Ela serve como técnica para diagnosticar, pela sua rede familiar, a causa das desordens e conflitos que permeiam sua vida familiar, profissional, nos seus relacionamentos e na sua saúde.

É verdade sim. Contudo, a Constelação Familiar é um conhecimento que se enquadra na filosofia, pois sua base é fenomenológica. E como é uma forma de mudar nossas relações, nos colocando no lugar onde realmente pertencemos, tem efeitos terapêuticos profundos. Apesar da ciência ser muito importante, como a psicologia e psicanálise, ainda assim pode não dar conta de explicar tudo quando se trata de comportamentos, sentimentos e da psique humana.

Qualquer pessoa maior que 15 anos pode ser constelada, contudo apenas para algum problema pessoal. Não se pode constelar um problema de outra pessoa, com exceção dos pais, que podem constelar seus filhos menores de idade, por causa de sua posição hierárquica, que permite.

Sim. Mas é importante frisar que a constelação não é um substituto para o tratamento médico adequado. Mas tenho experiência do quanto é benéfico trabalhar este tema.

Não. Além de poder se tornar um processo muito cansativo, causando a perda do foco, a pessoa a ser constelada pode acabar se sentindo sobrecarregada, transformando o momento em uma experiência não positiva.